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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
WikiLeaks contra a democracia fake e o jornalismo faz de conta
Por Renato Rovai, em seu blog
As reportagens que estão sendo produzidas a partir da liberação de documentos públicos tratados como secretos pelo governo dos EUA apontam para um novo momento nas relações democracia e mídia e podem ser a base para a construção de um novo tempo nas relações entre público e privado.
No texto onde revela que “foi convidada por Julian Assange e sua equipe para trazer ao público brasileiro os documentos que interessam ao nosso país”, a jornalista Natália Viana chama isso de transparência radical. Arriscaria chamar esse novo processo de “democracia sem intermediários”. Nem governos nem a mídia podem ter o controle sobre as decisões e as informações que dizem respeito a toda a sociedade.
Aliás, parabéns ao Opera Mundi, que tem como editor o parceiro Breno Altman, e em especial à Natália Viana, que mostra mais uma vez que é jornalista de fino faro.
Ainda há muitos documentos dessa primeira leva que a WikiLeaks teve acesso (251,287 textos) para serem trabalhados. Mas mesmo isso é só o começo.
A partir dessas revelações o que está em jogo é a democracia fake a que estamos submetidos e esse jornalismo faz de conta, que tem como prioridade o sucesso comercial dos projetos e não a defesa do interesse público.
A defesa do WikiLeaks passa é fundamental para pavimentar o caminho da radicalidade democrática. E por isso é jogar contra esse processo ficar dando vazão a teorias conspirativas. Duvido que o vazamento desses documentos tenha a ver com a tentativa de desmoralizar ainda mais o governo Obama, até porque há muitas revelações contra a gestão Bush. Mas mesmo que fosse isso, há um jogo muito maior sendo jogado. E que nos interessa a todos, o jogo do fim das mediações.
Lembranças
Preciso parar com esta minha instabilidade, nem sei
Ontem foi aniversário do meu amigo que morreu, ele me dava uma certa certeza
Do que mesmo estou falando, há quem pense que éramos caso, que fiquei viúvo, jamais fizemos algo em termos de sexo, amizade apenas, éramos como irmãos, o irmão que não encontramos no seio familiar
Durante todo o dia de ontem lembrei-me dele, pois no dia do aniversário ele fazia questão que eu lhe telefonasse para lhe desejar parabéns ou ao menos lhe enviasse uma mensagem e eu, de pirraça, fazia ao contrário
Não queira perder seu grande amigo
Ontem foi aniversário do meu amigo que morreu, ele me dava uma certa certeza
Do que mesmo estou falando, há quem pense que éramos caso, que fiquei viúvo, jamais fizemos algo em termos de sexo, amizade apenas, éramos como irmãos, o irmão que não encontramos no seio familiar
Durante todo o dia de ontem lembrei-me dele, pois no dia do aniversário ele fazia questão que eu lhe telefonasse para lhe desejar parabéns ou ao menos lhe enviasse uma mensagem e eu, de pirraça, fazia ao contrário
Não queira perder seu grande amigo
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